quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Profissão Radialista

Profissionais do rádio se revezam em turnos para manter no ar uma programação atraente e variada


                                            O comunicador Ricardo em ação durante o turno da noite

A assessoria é um dos setores mais importantes de qualquer empresa

Aqui o radialista vira fotógrafo e registra a visita dos acadêmicos Daniel/James

Daniel, o fotógrafo-radialista ou radialista-fotógrafo?

Samuel de Oliveira, o "Samuca", acumula duas funções na rádio

Ele é operador de som, responsável pela parte técnica e...

está sempre atento para colocar as vinhetas e demais efeitos sonoros no momento certo

Samuca comanda o programa Arquivo Musical, aos domingos das 11h30 às 14h30

Um rápido "test drive" 


Os meios de comunicação no Brasil servem para várias funções: A mais nobre delas é comunicar; também é utilizada em larga escala para promover políticas que favorecem as minorias que comandam tudo e todos.
O microfone de uma rádio deve ser utilizado com muuuita cautela, pois trata-se de uma arma poderosa!



Texto e fotos: James Klaus

domingo, 27 de novembro de 2011

O meteoro do sertanejo universitario em Joinville



O meteoro do sertanejo universitario passa por Joinville, pela segunda e mais uma vez Luan Santana faz o público cantar e se emocionar.

Com um show muito animado e cheio de efeitos especiais o cantor fez a platéia dançar, mas sem deixar romantismo de lado que leva as fãs apaixonadas as lagrimas.





Nem mesmo a forte chuva tirou a animação do público que se surpriendeu ao ver Luan Santana voando como Peter Pan.


FOTOS DE Pamela Schtscherbak Dos Santos e TEXTO DE Andreia Silva

sábado, 26 de novembro de 2011

A motivação é fazer a diferença no ensino

IFC Araquari recebe visitantes nas apresentações de projetos de pesquisa da III Mostra Científica e Tecnológica.

A III edição da Mostra Científica e Tecnológica (MCT) do Instituto Federal Catarinense – Campus Araquari aconteceu durante os dias 25 e 26 de novembro. O evento foi aberto aos visitantes que puderam acompanhar a apresentação de 40 projetos de iniciação científica desenvolvidos no ensino médio técnico da instituição. Paralelo à tradicional MCT, que acontece desde 2001, o I Evento de Pesquisa e Extensão (EPEX), destinado às pesquisas de graduação, foi realizado com a apresentação de 22 trabalhos.

Nesta edição, a MCT contou com novidades como a premiação com bolsas do CNPq para os três melhores projetos na classificação geral que apresentaram um plano de continuidade à pesquisa; ampliação de financiamentos de fomento à pesquisa e a incorporação de projetos culturais e de física da Escola Estadual Hegino Aguiar.
Sílvia Lopes

A coordenadora da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Sílvia Barbosa Lopes, foi convidada para acompanhar a produção acadêmica dos alunos financiados com verbas da fundação para a realização dos projetos. “Fiquei surpresa com as condições oferecidas pela instituição. É a primeira vez que tenho a oportunidade de acompanhar o evento no Campus de Araquari e não imaginava encontrar boas condições de estrutura”.
Nestor Panzenhager
O Pró-reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal Catarinense, Nestor Panzenhagen, que acompanhou as últimas edições da Mostra, mencionou que houve uma evolução no processo científico-metodológico dos trabalhos. “Mais qualidade, mais projetos e a oportunidade de apresentação de pesquisas de graduação torna Araquari um dos campi pólo do IFC na iniciação científica”. Nestor comentou, ainda, que a avaliação dos trabalhos é importante para classificá-los. Ao estabelecer critérios, as avaliações tornam-se benéficas orientações e dicas de evolução para os projetos. “Isso significa valorizar o desenvolvimento do artigo, que é a documentação da pesquisa, e também a apresentação oral da pesquisa realizada pelos acadêmicos”, completou.
Robert Lenoch



O diretor geral do IFC – Araquari, Robert Lenoch, comentou que a infraestrutura oferecida foi ampliada e um maior número de docentes pode contribuir na realização deste evento. “Leciono aqui desde 1992 e não imaginava que algo que começou chamado de feira de ciências pudesse se transformar em referência de pesquisa”. O campus de Araquari é o único do IFC que conta com o corpo docente de 22 doutores. “Os acadêmicos têm a oportunidade de serem orientados por profissionais na área de pesquisa”, completou Robert.


“Estamos em reunião desde a primeira semana de aula, no início do ano”, disse a acadêmica Ruth Bianchini, uma das autoras do projeto “Uso de plantas medicinais na qualidade de vida para grupos de terceira idade”. A pesquisa é uma continuidade do trabalho apresentado na MCT de 2010, e objetiva-se a praticar a extensão na área técnica de agropecuária, na qual oferecem palestras para um grupo de terceira idade com o intuito de demonstrar a utilidade das plantas medicinais, suas técnicas de cultivo, suas aplicações. “É um aprendizado recíproco. Nós estamos em formação, ainda, e os personagens da pesquisa já têm uma tradição no cultivo de plantas. É um conhecimento que também absorvemos”, disse a integrante do projeto, Sintieli Ferreira. “Esses três anos de MCT nos beneficiou na oralidade, n a apresentação de trabalhos em sala e a nossa revisão bibliográfica se tornou material de apoio”, concordam Ruth e Sintieli.

Acadêmicas do curso de Agropecuária: Sintieli, Ruth e Aline
Cristiane Tagliari

“Motiva-nos fazer a diferença”. Foi assim que a coordenadora geral da comissão organizadora da III MCT, Cristiane Tagliari, descreveu a importância de mais uma edição do evento de iniciação científica. Acrescentou, ainda, que mesmo que os alunos não sigam na área da pesquisa, alguma coisa o projeto de pesquisa e a apresentação na Mostra contribuirão para os alunos.

Entre os critérios de avaliação estavam a redação, o método científico, relevância do tema, a apresentação oral em coerência com o conteúdo do artigo e a apresentação visual dos estandes. A avaliadora da área de Educação e Extensão, Maria Salete, ressaltou que a parte científica dos projetos está num bom nível e que os principais problemas, dos quais são descontados pontos, são da produção textual. “Mas são erros esperados, já que sabemos da pouca experiência dos estudantes em escrever artigos científicos de acordo com a ABNT”, analisou.


Expansão dos eventos de iniciação científica na Rede Federal de Educação

Nos últimos dias 07 a 09 de novembro, o Campus Reitoria, do Instituto Federal Catarinense, em Blumenau, sediou a IV Jornada de Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Sul. A Jornada é um evento regional que reúne os campi pertencentes as reitorias dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É uma iniciativa para a integração e valorização da troca de experiências entre os acadêmicos da Rede Federal de Educação Tecnológica.

Segundo o Pró-reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal Catarinense, Nestor Panzenhagen, os eventos de iniciação científica de cada campus são janelas para outros congressos. “Projetos desenvolvidos no Câmpus Rio do Sul e apresentados na FETEC (Feira do Conhecimento Tecnológico e Científico), por exemplo, foram diretamente classificados para a Mostratec (evento de âmbito internacional com sede no Brasil). Esses eventos permitem divulgar e qualificar a produção científica através das premiações para diferentes categorias além de oferecer a experiência de diálogos entre autores de diferentes projetos”, disse.

Outro evento é a MICTI (Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar), que deixou de ocorrer, em 2011, em função da organização da IV Jornada. Surgiu em 2006, no Câmpus de Camboriú do IFC, quando ainda era Colégio Agrícola vinculado à UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Atualmente é classificada como evento nacional e recebe projetos de outras instituições públicas de ensino que não apenas da Rede de Institutos Federais. A MICTI ocorre anualmente com rotatividade de sede entre os campi.




Texto e fotos: Luis Gustavo Varela (@lg_varela)
Mais fotos no Flickr e Facebook
Foto de Cristiane Tagliari: Alceu Kunze

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dia de Dizer NÃO a violência contra Mulher

    Na manhã de hoje, aconteceu no centro de Joinville, uma passeata pelo dia internacional da não violência contra mulher. Cerca de 100 pessoas participaram do manifesto que seguiu do Mercado Municipal até a praça Nereu Ramos. As manifestantes entoaram refrões contrários à violência contra mulher, exibiram cartazes e realizaram atividades de distração.

Concentração no Mercado Municipal

    A manifesto foi organizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e contou com a participação dos grupos do CRAS (Centro de referência de assistência social) do Parque Joinville e do PAMVVI (Programa de Assistência a Mulheres Vítimas de Violência). Entre as participantes do movimento estava a delegada Marilisa Boehm que orientou as mulheres sobre a proteção contra a violência que as ameaça.  “É muito importante que as mulheres denunciem os agressores na delegacia da mulher. Isso porque é preciso que haja uma representação contra o agressor e isso só é possível com o depoimento na delegacia.”, afirma. 


Marilisa Boehm auxiliou o evento


    Ainda segundo a delegada denúncias também podem ser feitas pelo telefone 181, mas para ela, o contato telefônico serve mais para uma denúncia de alguém que suspeite de algo. No caso da mulher que sofreu a agressão o ideal é ir até a delegacia. Para Marilisa a primeira forma de agressão é a verbal, e ela já pode ser caracterizada como violência contra mulher.

Delegada orientou as mulheres

    A caminhada mobilizou a população que estava solidária a manifestação. As manifestantes entoavam gritos como: “Não, não, não, violência não!”, “Mulheres Unidas, jamais serão vencidas!”, além de cantarem “Quem ama cuida, quem ama trata, não maltrata seu amor”.


Mulheres levaram cartazes

    No final da caminhada, as participantes tiveram sequência do evento na Praça Nereu Ramos. Puderam assistir a uma peça de teatro a praticar o Tai Chi Chuan.A estudante Sonia Regina faz parte do Grupo ProLer da Univille, que representou uma peça teatral com declamações e canções pedindo o fim da violência. Além da participação na apresentação, Sonia também expressa sua idéia sobre esse dia. “Está mais do que na hora da violência contra mulher ter fim”, protesta.
Grupo ProLer Univille, Sonia Regina, (direita)

    A instrutora de Tai Chi Chuam, Mag comandou uma sessão de 20 minutos em que as manifestantes se exercitaram com a técnica oriental. A instrutora convidou a todos que quiserem desenvolver a prática a comparecerem aos sábados pela manhã em frente à antiga fábrica da Antártica.


Mulheres experimentaram o Tai Chi Chuam

    No final do evento as mulheres receberam uma lembrança do dia e comemoraram o sucesso da manifestação.

Todas por esse Dia

Por Leandro M Ferreira
obs amanha colocarei o restante das fotos no meu flickr
segue o link
http://www.flickr.com/photos/63233832@N07/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Comerciante protesta por limpeza de Rua

        O comerciante Marcos Antonio de Oliveira, proprietário de um salão de cabeleleiros na rua Tuiuti, no bairro Iririú, resolveu protestar com cartazes nos postes em frente ao seu estabelecimento comercial. Ele denuncia a falta de limpeza da rua e conta que procurou os órgãos responsáveis, mas, nenhum deles resolveu, por isso manifestou sua insatisfação.

Marcos confeccionou cartaz de protesto

Cartaz chama atenção para o problema


 
Marcos denuncia situação de abandono da limpeza















             
       
        A situação não é nova, Marcos já interditou a rua em outra oportunidade, na época havia um buraco no local e ninguém aparecia para consertar. “Interditei a rua, coloquei cones, fita de sinalização e aí sim eles vieram. Colocaram brita em cima do buraco e ainda levaram meus cones”, desabafa.
        Dessa vez a insatisfação do empresário se deve ao fato de, segundo ele, há dois anos não serem realizadas limpeza na rua. “A situação é muito ruim. A rua aqui é muito movimentada e os carros trazem pedras e sujeira para cima da calçada. Eu mesmo limpo várias vezes, mas, é muita sujeira. Se limpassem a rua uma vez a cada dois meses já seria suficiente mas isso não acontece”, afirma.

Terra e pedras acumulam no canto da rua
        Marcos também é síndico do centro comercial Shopping Tuiuti, ele procurou a Engepasa para resolver a situação mas a empresa informou que o órgão responsável pelo problema no local seria a secretaria regional. “Falei com o gerente da regional, o Miguel, ele esteve aqui e viu o problema só que até agora não resolveu”.


Região movimentada contribui para aumento de detritos no local

        A equipe do NossaPauta esteve na secretaria regional do Iririú, entretanto o gerente da regional, Miguel A. Valencio, estava ausente. A recepcionista Valdeci Gomes fez contato telefônico com o gerente e ele informou que já contactou a empresa terceirizada responsável por limpar o local.  

Secretaria Regional se comprometeu a resolver o problema


Recepcionista fez contato com gerente Regional

   













 
      
        Conforme o gerente tanto e empresa terceirizada quanto a equipe da secretaria deverão resolver esse problema ainda esta semana.


Por Leandro Marcos Ferreira
 


A beleza do Cachoeira

O rio nasce às margens da BR-101, no Costa e Silva e deita suas águas na Lagoa do Saguaçu, em Joinville. Nos 14 quilômetros percorridos, muitas pessoas moram às margens



No Bucarein, o Cachoeira é o vizinho dos fundos...


... de Rita Baumer, que mora há 27 anos na região


Na casa de três cômodos, criou os três filhos

"No início achei que não me acostumaria" disse ela

"Nesse rio ainda tem muita vida", ressalta

Na outra margem, gaivotas convivem harmoniosamente com um pato...



... e com o lagarto que passeia ao sol

O biguá segue em nado calmo em busca de alimento

Rita cultiva flores no pequeno pátio...

... e se orgulha disso

No varal, ao fundo...

... as toalhas de natal secam ao sol, dando ao rio um aspecto natalino

Na frente de casa, na pequena viela, espaço para mais flores



Mas quando Rita olha para o rio...

A tristeza das lembranças de tanto lixo que já viu passar boiando revela sua incredulidade na recuperação do rio Cachoeira

Quem morrerá primeiro: 
Rita?
O rio?
A vida que insiste ali?
Ou a esperança?





PPPÉÉÉÉÉÉÉPPP!!!
Tempo para a resposta esgotado...!





... e a vida segue...!






Texto: James
Fotos: James
Campainha: Daniel